E foi então que ele passou na minha frente, entrou na minha vida.
A partir daquele dia me acompanhava, andava lado a lado, não saia da mente. Seu corpo cintilava, suas manhas me fascinavam, seus olhos me mergulhavam em profunda calma. Ele me fazia feliz, mudou meus dias.
O que eu não percebi foi que entrou na minha vida como um gato preto, passageiro, supersticioso, devastador e marcante. E dessa maneira, virou as costas e se foi.
THAÍS ALVES
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